quinta-feira, 27 de março de 2014

A Sad "Happy" Song



A Sad Remix of Pharrell Williams’ Song ‘Happy’ by Woodkid

OUTRO


I'm the king of my own land
Facing tempests of dust
I'll fight until the end
Creatures of my dreams - raise up and dance with me!
Now and forever
I'm your KING!

quarta-feira, 26 de março de 2014

Amanhã é o Dia Mundial do Teatro



O TNDM II assinala o Dia Mundial do Teatro com um conjunto de atividades de entrada livre.

As bilheteiras estarão abertas a partir das 10h para o levantamento de bilhetes para os espetáculos.

A Porta - 11h e 16h [Sala Estúdio]

No tempo em que os instrumentos falavam – 13h e 17h30 [Átrio]

20 Dizer – 21h [Salão Nobre]

Lucien Donnat, um criador rigoroso - 10h às 12h30 e 14h30 às 16h30 [1.ª Ordem]

Nossa Senhora da Açoteia – 18h [Biblioteca da Imprensa Nacional - Casa da Moeda]

terça-feira, 25 de março de 2014

Fat can’t hide




Campanha inglesa para os ginásios "Kingdom of Sports" com o slogan "A gordura não pode se esconder"

sexta-feira, 7 de março de 2014

The way I are

Certos dias sinto-me gordo. Na maioria dos dias não gosto do que os espelhos devolvem, talvez por isso os evite. As vezes apetece-me pegar num x-acto e cortar o que está a mais. Hoje sinto-me gordo.

terça-feira, 4 de março de 2014

Quando o telefone toca

Quando o telefone tocou e vi quem era pensei para comigo que com toda a certeza vinha dali brincadeira.
O tom de voz do outro lado deu a entender o contrario.
Respondi cordialmente, resignadamente que sim, que sem problema e que o tem de ser tem de ser.
Hoje de manhã, depois de acordar, depois da higiene e do pequeno-almoço, depois da viagem, depois...
Eu ainda não acredito.
Não acredito que estamos aqui os três.
A trabalhar num edifício quase deserto.

É fodido ser pobre e ter contas para pagar.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Carnaval


Sempre vivi muito intensamente o Carnaval, tal como sempre vivi muito intensamente tudo aquilo que nunca tive. Sempre me deslumbrei com o exotismo da Marquês de Sapucaí e o luxo e mistério da Praça de São Marcos.

Enquanto crescia, o mais próximo que tive de Carnaval foi um lenço ao pescoço com uma caixa de fósforos, daquelas de madeira e papel azul (os da minha idade lembram-se de certeza), um chapéu de palha com as abas presas com dois pedaços de arame e uma pistola de plástico com fulminantes.
Aos 10 anos era o que se chamava de Cowboy instantâneo.
Foi única vez que me "mascarei" para brincar ao Carnaval.

Mais tarde já "jovem adulto" farto de viver mascarado deixei-me de "carnavais" só voltando a ele na faculdade. Fui escocês, Merlin, hippye, Zorro, Zé Chunga e... mais nada que gente séria não se vai em carnavais.

Mas nunca me passou o tal fascínio de um dia, um dia destes, ir ver in loco o Carnaval, seja ele no Rio ou em Veneza.

Quem sabe se amanhã...